quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Prana sharira


E a energia vai e volta e pula e cansa-se a si mesma na suas danças e contradanças. Se há música? Apenas aquela que a própria energia traz dentro de si. Junto com a sua cor e com as suas formas, o som genuíno de todos os seus passos é a música que a alma toca.
Vitalidade, cor, energia, feixes de luz.
Luz é motivação, aqui.
Não é sabedoria, senão perpétuo movimento, quase ziguezagueante em tempos mais agitados (alegria? ansiedade?) quase apagado em alturas de tristeza (vazio? saudade?).
Brilha...apaga-se e vira luz de pirilampo, quando se cansa e sente que o mundo não está para dançarias.
Mas continua sempre em nós, para nos lembrar que...não apenas o que se vê impele o movimento à vida.

Sophia (Vital)

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